O debate presidencial americano de ontem à noite foi muito interessante ,em primeiro lugar,pelo seu formato mais solto e ágil.Fugindo dos modelos mais formais,Jim Lerher,o mediador, colocou apenas os temas e deixou que os candidatos apresentasem suas opiniões e debatessem entre si.
John McCain foi um tanto paternalista ao tratar Obama como um jovem inexperiente , mas demonstrou muita firmeza e conhecimento dos assuntos internacionais.Obama foi quase deferente com McCain e várias vezes disse que concordava inteiramente com ele.Mas mostrou muita tranquilidade e conhecimento,particularmente no que se refere à crise financeira e suas repercussões sobre as políticas sociais do governo americano.
Como este debate versou sobre assuntos internacionais,McCain precisava ter uma vitória mais convincente.Talvez tenha até ganho por pontos, mas para quem está bem atrás nas pesquisas, ele precisava de ganhar com folga.
sábado, 27 de setembro de 2008
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Um comentário:
Debate, quê debate? preferi o debate de Caruaru, no Pernambuco glorioso, naquela terra bonita às margens daquele Atlântico que corta Igarassu e chega nas Alagoas de grandes lutas pelo Brasil de hoje. Que beleza de debate, Analista, que beleza!
De um lado Carlos Minc Blaumfeld, nosso Ministro do Meio-Ambiente, atuante, inteligente, modesto, humilde,participativo. Do outro, marginais que depredam a vida, a fauna e a flora. Bandidos que vendem pássaros, canários. Vendem a 10 reais e revendidos por criminosos europeus por 3 mil reais. Quê debate!
65 canários mortos, entre centenas, pela insensatez,ignorância e maldade humana!!! O bandido dizia: 10 reais é um bom preço! O Ministro Carlos Minc, contrito, mas firme e resoluto, dizia: 10 reais e cadeia para você e outros que a polícia vai prender, que você acha disso? o bandido não via resposta, atordoado, não acreditava que o Brasil mudou.
É isto Analista, isto é o Brasil de "meus amores", como falava o poeta. Sei, pelo seu discurso, de sua "raiva" do governo atual mas convenhamos, já era tempo de mudanças e o Voto mudou o Brasil e a A. do Sul, apesar, como diz o Analista, do Coronel, do Indio cocalero, do Operário-metalúrgico no dizer de Hélio Jaguaribe e do "caloteiro" equatoriano.
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