quinta-feira, 13 de março de 2008

Ponto para a defesa do meio ambiente

Houve um interessante fato novo nos Estados Unidos sobre a questão ambiental.Pela primeira vez em mais de uma década, a Agência de Proteção Ambiental tornou mais estritos seus critérios de poluição.Além disso, a Agência anunciou que vai defender uma modernização da política americana sobre poluição ,advogando a promulgação de uma nova lei geral que substitua a atual US Clean Air Act.
É mais um bom indício de que o governo Bush vai chegando ao fim pois sua posição sempre foi negativa neste terreno.

2 comentários:

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

Planeta que chora
Luiz Domingos de Luna
www.revistaaurora.com

Reflito sobre a vida
sobre o mundo rotativo
do universo exuberante
da beleza do ser pensante
do mundo mágico criativo
É o solo, é a existência roída
de um planeta que chora, exaurido.
De uma fumaça de gás cumprimido
De um berço que faz sentido.
De uma paisagem destruida
que teimo em desfrutar
a reta um ponto vai ficar
o fim, o começo a externar
O espaço a gritar
O ambiente somente?
A água ?
A selva?
O mar ?
E nós humanos ?
O planeta chora
A inteligência ignora?
Onde iremos morar?
sem terra, sem piso, sem ar
sem fogo, sem água, sem mar?
por que a poluição ?
o farelo da destruição
O lixo cultural ?
O rio é um esgoto
O mar está morto
O ar é aborto
de quem quer abortar,
assim, volto ao pó
não tem reciclagem
é uma viagem,
mas viajo só?

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

Alma de Cupim

Luiz Domingos de Luna
www.revistaaurora.com.

Adora a existência
Contempla o natural
O espaço sideral
Inteligência da potência

Muda a paisagem
Destrói a natureza
Maltrata a beleza
Em qualquer passagem

Dialética humana
Constrói o artificial
Dizima o natural
Da fumaça que emana

A construção de desertos
Na alma impregnada
Não pode sobrar nada
Em campos abertos

Qualquer jardim
Deve ser venerado
Aplaudido e aclamado
Querendo o seu fim

Luta demente
Não tem beleza
Não tem natureza
Não tem jasmim

Jardim da humanidade
Todos têm direito
Qual foi o defeito
Todos defendiam
Todos aplaudiam
Não tem mais jardim
Não tem mais culpado
O tempo rolado
Num mundo sem fim
Corpo humano
Alma de cupim