A União Européia está discutindo, a nível de chefe de governo, a difícil implementação do corte de 20% das emissões de CO2 que já decidiu fazer. Este redução deverá ocorrer até 2020.
Se há unanimidade sobre o imperativo de agir ,há também fortes receios de que as medidas penalizem as indústrias européias a ponto de forçá-las a emigrar do continente.Isto se refere em particular às de uso intensivo de energia como aço,cimento,alumínio e automóveis.Adicionalmente, existe forte preocupação com a alta do petróleo e as turbulências dos mercados financeiros.
Como a Europa é pioneira na adoção de disciplinas ambientais severas , uma perda sua de ímpeto teria repercussão muito negativa sobre as negociações ora em curso para um acordo sucessor de Quioto. Mas a verdade é que há poucas questões politicamente mais difíceis do que uma forte redução das emissões de gases de efeito estufa.
sexta-feira, 14 de março de 2008
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