A dupla Nestor e Cristina Kirchner desarrumou a política energética da Argentina de tal modo que, agora, para evitar um mega-apagão (que pode ocorrer se o inverno for rigoroso) precisa correr atrás de soluções paliativas.A curto prazo, como já comentado aqui , não virá muita ajuda nem do Brasil ,nem da Bolívia.Resta então ir atrás de uma ajudinha do coronel.Lá vai a presidenta a Caracas pedir um reforço de diesel e óleo combustível para substituir o gás natural escasso.
O déficit de gás – que resulta de erros de política governamental- vai durar um bom tempo e vai, seguramente, ser um obstáculo ao crescimento econômico da Argentina.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
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